O que esquecemos é que a felicidade de outrora, os momentos mais alegres vieram do nosso íntimo, que nós chamaremos aqui de “colmeia”. Na realidade, esta felicidade nos pertence, como o mel pertence à colmeia. É nossa a escolha de transformar o néctar em mel. Somos livres para partilhá-lo com o outro.
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